Eram sete e tal. Já devia estar no aeroporto, mas estava a arrumar o quarto. Peguei numa resma de jornais antigos, artigos e recortes para esconder no fundo do armario. Caiu de lá uma tira de cartão grosso cor-de-rosa com qualquer coisa escrita a laranja. O gosta da impressão era duvidosa, mas o cliché anónimo era importante. Dizia:
A VIDA É UMA VIAGEM PARA CASA
Ficou onde caiu.
A VIDA É UMA VIAGEM PARA CASA
Ficou onde caiu.
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