Vamos aos factos: o Reininho é o maior. O Reininho está-se nas tintas. O
Reininho podia ser poeta, mas é letrista. O Reininho publicou na
&etc. O Reininho declarou a morte ao Sol (ao “Sol”, percebem?). O
Reininho é romântico. O Reininho encolheu os ombros ao Rua. O Reininho é
do Porto. O Reininho chama-se Braga. O Reininho diz capital do império.
O Reininho é provocador. O Reininho é anarco-situacionista (e
vice-versa). O Reininho é habilidoso. O Reininho produziu o disco da
Manuela Moura Guedes. O Reininho é o pai espiritual do Armando Teixeira.
O Reininho irritou a Igreja. O Reininho não quer ir para o Céu. O
Reininho só quer twistarte. O Reininho colectivizou o absurdo. O
Reininho é o Camus português e o Gogol da Boavista. O Reininho gozou
com os pós-modernos. O Reininho privatizou a sensualidade. O Reininho é
afectuoso. O Reininho é um performer. O Reininho é autor do Psicopátria.
O Reininho escreveu aquilo de as naves aguentarem a violência de um
beijo, mas nunca a do mar. O Reininho fez manguitos ao rock português. O
Reininho é um GNR. O Reininho canta. O Reininho tem estilo. O Reininho
nasceu. O Reininho é alto. O Reininho tem cabelo. O Reininho dança. O
Reininho fala. O Reininho respira. O Reininho está vivo. Viva o
Reininho!
' O rei Reininho morreu. Viva o Rui Reininho!' in Publico
Suor e Fantasia, Hugo Torres. Link aqui.
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