Friday 18 July 2014

Vamos aos factos: o Reininho é o maior. O Reininho está-se nas tintas. O Reininho podia ser poeta, mas é letrista. O Reininho publicou na &etc. O Reininho declarou a morte ao Sol (ao “Sol”, percebem?). O Reininho é romântico. O Reininho encolheu os ombros ao Rua. O Reininho é do Porto. O Reininho chama-se Braga. O Reininho diz capital do império. O Reininho é provocador. O Reininho é anarco-situacionista (e vice-versa). O Reininho é habilidoso. O Reininho produziu o disco da Manuela Moura Guedes. O Reininho é o pai espiritual do Armando Teixeira. O Reininho irritou a Igreja. O Reininho não quer ir para o Céu. O Reininho só quer twistarte. O Reininho colectivizou o absurdo. O Reininho é o Camus português e o Gogol da Boavista. O Reininho gozou com os pós-modernos. O Reininho privatizou a sensualidade. O Reininho é afectuoso. O Reininho é um performer. O Reininho é autor do Psicopátria. O Reininho escreveu aquilo de as naves aguentarem a violência de um beijo, mas nunca a do mar. O Reininho fez manguitos ao rock português. O Reininho é um GNR. O Reininho canta. O Reininho tem estilo. O Reininho nasceu. O Reininho é alto. O Reininho tem cabelo. O Reininho dança. O Reininho fala. O Reininho respira. O Reininho está vivo. Viva o Reininho!

' O rei Reininho morreu. Viva o Rui Reininho!' in Publico
Suor e Fantasia, Hugo Torres. Link aqui.

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